top of page
UPORTO - Eleições para o Conselho Geral - 2017
Universidade Autonomia  e Cultura Democrática
Somos um grupo de docentes de todas as faculdades da U.Porto que desde há oito anos, com o empenho e a lealdade que se nos reconhece, trabalhamos  no Conselho Geral, como o fazemos nas nossas faculdades, nos nossos departamentos ou nas nossas unidades de investigação, pela construção de uma Universidade fundada na diversidade dos saberes e das formações, na intrínseca dignidade de cada um deles, e na democracia institucional.
E, finalmente, sim, temos também orgulho nisto: 12 homens, 12 mulheres. Paridade de género nas candidaturas. É preciso ser uma universidade europeia.
A nossa candidatura assenta em sete compromissos
 

1. A defesa da diversidade institucional, do pluralismo e da participação como fundamentos da cultura democrática da Universidade do Porto. A convicção de que essa cultura é o alicerce do que significa viver e trabalhar numa Universidade.

Queremos uma Universidade plural e flexível, fundada numa cultura democrática, que respeita e se orgulha da sua diversidade, onde a autonomia da universidade não colide nem se sobrepõe com a das suas unidades orgânicas, seguindo o princípio da subsidiaridade.

1. A defesa da diversidade institucional, do pluralismo e da participação como fundamentos da cultura democrática da Universidade do Porto. A convicção de que essa cultura é o alicerce do que significa viver e trabalhar numa Universidade.

Queremos uma Universidade plural e flexível, fundada numa cultura democrática, que respeita e se orgulha da sua diversidade, onde a autonomia da universidade não colide nem se sobrepõe com a das suas unidades orgânicas, seguindo o princípio da subsidiaridade.

2. Afirmar a U.Porto como Universidade de investigação, onde se produz e difunde o conhecimento e se inova nas formas de intervenção, nas várias áreas do saber. A diversidade e o respeito pela igual dignidade de cada uma das suas componentes é a condição essencial para afirmar a U.Porto na sua riqueza interna e na sua capacidade de inovação. É graças a ela que se concretiza a abertura ao mundo e a intervenção na comunidade.

3. Defender um ensino de qualidade, capaz de responder às expetativas e aspirações de estudantes, mas atento às transformações e desafios da sociedade. Um ensino de qualidade implica o trabalho individual de cada docente mas valoriza a parceria e a colaboração entre docentes e políticas de incentivo à inovação, muito para além da regulamentação burocrática.

4. Uma Universidade inclusiva, que apoia a progressão de tod@s @s estudantes, com dificuldades económicas, com incapacidades, com origem imigrante … Uma Universidade aberta à sociedade e a grupos diversos de cidadãos, aos melhores estudantes, venham de onde vierem. Que vê o abandono como inaceitável e propõe soluções de proximidade que favoreçam a manutenção nos cursos e a qualidade das aprendizagens.

5. A U.Porto como um lugar que cuida e promove a realização das pessoas que aqui trabalham, que valoriza as condições de trabalho e o bem-estar de docentes, investigadores e pessoal não docente – reconhecendo que todos, mas todos, são a “Universidade”.  E que a sustentabilidade desta universidade depende de uma imprescindível renovação geracional de quem nela trabalha.

6. Uma clara oposição a lógicas de centralismo do poder e de diminuição da transparência e da prestação de contas dos órgãos dirigentes da U.Porto e das suas faculdades. A defesa de uma Reitoria que se concentre na orientação estratégia, na monitorização e na auditoria.

7. A crença de que o Conselho Geral é um lugar de monitorização, controlo, discussão e crítica das políticas da Universidade e exige representantes dos docentes independentes, informados, com consciência cívica e comprometidos com a Universidade como um todo.

Pessoas

Conselho Geral da UPORTO

© 2013 LBS all rights reserved.

bottom of page